sexta-feira, 23 de março de 2012

15 meses - Tá doida?

Foto tirada hoje cedo.

Hoje a rainha dos meus dias completa 15 meses de vida!! Muita safadeza, inteligência, sapequice acompanham essa danadinha que só faz deixar meus dias mais felizes. E tá ficando uma mocinha... começando a falar de tudo, um verdadeiro papagaio. Acorda dando bom dia e soltando muitos beijos!

Tá comendo bem mehor, depois que os dentes pararam mais de aperriar - mas nada de nascerem mais - e depois do polivitamínico Clusivol. Não é uma coisa que se diga "Olha como ela é boa de boca", mas pra quem não comia nadica de nada, é uma quantia relevante. Continua rejeitando leite e seus derivados. Não é nada de alergia, acho que é de gosto mesmo, sei lá.

AMA carne, salsicha e mortadela. Tem dias que come um bom prato de arroz com feijão e caldo. Infelizmente, frutas e legumes não quer nem ver. Continua amando pipos e Gainha Pintadinha. Corre toda a casa e já tá aprendendo a se "amuntando" nas coisas, como na foto acima. Dando susto em todos!

A nova mania agora é perguntar: Tá Tôta? (Tá doida?). E funciona assim:

Basta alguém (ou ela mesma) cair, tropeçar, derrubar algo que ela diz: MENINA, TÁ TÔTA?

Agora tudo isso porque a mamãe aqui, reclamou umas 2x vezes porque ela derrubou um biscoito no chão. Pronto. Bastou isso pra ela aprender.

Danada! 


Ah, já ia esquecendo, Ela não pode mais ver uma formiga, aranha, mosquito ou inseto qualquer que ela diz em alto e bom tom: Bicho, bicho. É muito lindo. Já tentei filmar, mas qdo pego a câmera ela quer pegar também e para de falar. Assim que conseguir, posto aqui.

Inté! 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Um "vasto" vocabulário.

 Qual pai ou mãe não se derrete de alegria ao ouvir a criança pronunciando algumas palavras com pequenos erros? Alguns chegam até a estimular o filho a falar dessa forma, pois soa bonitinho. E aqui não é diferente. Alan vive sempre me alertando para corrigir e falar o certo, quando Kamille fala "errado". E sei que ele está com a razão, mas é tão bonitinho. Bem, a verdade é que ao longo desses últimos 2 meses, Kamille vem desenvolvendo cada vez mais seu vocabulário. O que começou com um Papá e Mamá, já tem diversas variações como Papainha, mamainha, mami, papi, dentre outros. 

Ela já entende quase tudo o que a gente fala. Quando perguntamos, ela aponta onde está o cabelo, o olho, os dentinhos, o nariz, as mãos e os pés. Puxa o olho com o dedo como se estivesse dizendo: "Tô de olho em você!" (minha mãe quem ensinou). Sabe limpar o nariz... Faz tantas coisinhas, mas tantas... que até vão se perdendo no tempo. Essa semana aprendeu a chorar igual a Chaves: bi bi bi bi bi. Lindo!!

Só para ter ideia do que ela já fala, vou postar algumas coisinhas:

- Mamãe, Papai, titio, titia = fala claramente;
- Felipe (primo pelo qual ela é apaixonada): ipe;
- Vovô, vovó: Totó;
- Cachorro e gato: auau / auuuuuuuuu (miau);
- Cavalo/ vaca/ boi: môôôôôôô;
- Formiga, aranha, mosquito: bixu;
- Luz, lua : em alto e bom som;
- Água: aba;
- Abrir/ abriu: abe, abiu;
- Ligou, desligou: iôu.
- Acabou: abôu;
- Pippo's: pixi;
- Não: é o que mais sabe dizer;
- Menina e menino: nininha, nininho;
- Dodói: nonói.

Tem mais algumas coisinhas das quais não me recordo no momento. Sei que é tão gostosa essa fase. Já compreendo muitas coisas que ela fala, o que ela quer. É uma fase muito boa, cada dia uma nova descoberta.

Sei que logo logo essas palavrinhas se perderão no tempo, dando espaço para novas coisinhas, por isso eu quis registrar essa fase aqui. Minha bebezinha está crescendo... e não sei se estou gostando da ideia. Já tô com saudades!


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terça-feira, 13 de março de 2012

À todo vapor!

Bagunçando na casa da vovó babona.

Graças ao nosso bom Deus, mais uma crise passou. E tomara que demore muuuuito a voltar por aqui, ou, de preferência, que não volte nunca mais. Não sentiremos saudades...

Logo após - ou quase que simultaneamente - a infecção no ouvido e na garganta, apareceu uma danada de uma crise alérgica: tossindo, espirrando e colocando o velho e conhecido catarro pra fora. Começamos a medicar com o Prelone e agora tá tudo voltando aos eixos. A secreção ainda continua sempre que dá um espirro, mas está menos constante.

A minha pixuca já tá com todo o gás, bagunçando nas minhas panelas, espalhando minha feira, esparramando os brinquedos... fazendo arte. Graças à Deus. Prefiro assim... e que assim continue.

Ahhh...e nada dos dentes darem o ar da graça, apesar de as gengivas estarem intocáveis, de tão inchadas.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Primeira crise de Otite e Amigdalite.

Após noites sem dormir, eis-me aqui, um zumbi, para contar o que tem acontecido nesses últimos dias. E infelizmente venho para acrescentar mais um post ao marcador "Doença".

Eram quase 4h da manhã do domingo quando acordo e sinto Kamille mais quente do ue o normal. Peço o termômetro ao marido, que prontamente pega e coloco debaixo do braço na minha pequena. Estava com febre: 38,2ºC. Mediquei com Maxalgina (dipirona) e logo a febre foi amenizando. Ficamos - eu e Alan - de prontidão, medindo a temperatura quase que de 5 em 5 minutos. Quando a febre chou aos 37,2ºC demos uma cochilada, mas infelimente acordamos com mais febre. Sem poder medicar novamente, partimos para a compressa. Minha pequenina já estava molinha, abusadinha. A febre foi amenizando. E assim passamos todo o domingo: em casa, tentando controlar a febre, que insistia em voltar.

Passamos mais uma noite em claro e a segunda-feira não foi diferente. Na hora do almoço, assim que Alan chega do trabalho, resolvemos levar Kamille ao médico. Fomos para a Clipsi. Lá, havia uma fila quilométrica (e isso porque era convênio) e a única coisa que poderia fazer com que ela passasse na frente era que se constatasse febre. Tudo bem, era justamente o que ela tinha. A enfermeira colocou o termômetro debaixo do braço dela, mas a temperatura deu apenas (graças à Deus) 37,7ºC, o que é considerado apenas estado febril. Se ficássemos lá, só seríamos atendidos por voltas de 3 ou 4hs da tarde.

Foi então que Alan resolveu ligar para a FAP pra saber se lá havia pediatra de plantão. Segundo a atendente, tinha sim, mas que havia umas 4 crianças na frente. Fomos para lá. Ao chegar lá o recepcionista nos falou que não havia mais pediatra, pois havia acabado o plantão da de manhã e que teríamos que esperar a da tarde que chegaria por volta das 14 ou 15hs (nem ele sabia a hora). Ficamos indignados, pois a atendente havia falado que tinha médico, só por isso fomos para lá. Ah, e o pior: não havia distinção entre SUS e convênio. Não é querendo ser melhor do que ninguém, mas se me esforço para pagar um plano pra minha filha, quero ao menos alguma prioridade. O recepcionista disse que só entregaria as fichas de 1h da tarde e que não havia diferença entre SUS e convênio. Que era uma médica só que atendia, na mesma sala.

Até que Alan resolveu ligar para Dra. Dianne, pediatra de Kamille e ela nos aconselhou a ir para casa. Perguntou Kamille sentia dor, coriza, diarreia ou qualquer outro sintoma. Respondi que não. Então ela disse que continuássemos a controlar a febre, mas que se não passasse, na terça levasse Kamille ao consultório para examiná-la e requisitar alguns exames. E assim fizemos, viemos para casa. E por incrível que pareça, Kamille melhorou consideravelmente. Durante toda a tarde brincou, assistiu a Pópó, fez bagunça na sala (essa é minha menina!). À noite, por ser o início das aulas do papai na vida universitária, fomos para a casa de vovó Maria. Tia Adriana passou por lá e levou uma sopinha de carne deliciosa, mas que Kamille apenas bicou, tomando umas 5 colherinhas. Brincou com Felipe e fez mugangas pela casa. Quando foram embora, começou a ficar abusadinha, sempre chamando por "ipe" (Felipe).


A partir daí começou o martírio, chorou muito e eu achando que fosse dor de cabeça, dei uma dose de Maxalgina. A cabecinha tava quente e ela cochilava, gemendo. Depois de mais de 30min, adormeceu. Me deitei com ela. Estava exausta! 15 min depois, ela acorda aos berros. Tentei de tudo: balancei, cantei, dei peito, fui pra rede, pra cama, liguei ventilador, t-u-d-o! Mainha tentou pegar ela, mas ela gritava e clamava por mim. Me apertava, num abraço forte... Começou a morder as mãos compulsivamente e deduzi que fosse os dentes querendo rasgar, afinal na gengiva tinha alguns "catombos" dos dentes que estavam pra nascer. Eu estava sem o Nenê Dente, que não faz lá seus efeitos, mas ameniza a dor por alguns segundos. Até que titio Max foi na farmácia comprar. Ao chegar, coloquei imadiatamente e Kamille parece ter se acalmado um pouco, até que não deu nem pra respirar e começa tudo de novo. Dessa vez parece que bem pior: esperneava, gritava, se jogava pra trás... e dizia: "Não, mãe!". Na hora não tinha nem como achar lindo ela dizendo 2 palavras ao mesmo tempo. Eu já tava desesperada, com os braços dando cãimbra de dor. Minha mãe também já não sabia mais o que fazer. Minha mãe quis esquentar uma lãzinha de óleo pra colocar no ouvido, pois poderia ser dor, mas não deixei. Eu disse a ela que aquilo não se usava mais, que havia outros métodos de se combater dor de ouvidos, mas quais? Nem eu sabia. E assim já se passava quase 2hs de choro e aperreio. 


Com a ajuda de um ferro de passar roupa, amornei uma fralda, coloquei no meu ombro e baixei a cabeça dela (Kamille). Ela, aos poucos foi se acalmando e deu uma cochilada. Meus braços estavam a ponto de cair, por não aguentar mais o peso dela. Mudei-a de braço. Mas pra quê? Ela acordou e começou tudo de novo. Altamente exausta, liguei para Alan, que veio imediatamente, e ao chegar, ainda encontrou Kamille aos berros. Fomos direto ao hospital da Clipsi, rezando para que dessa vez encontrássemos pediatra d plantão e uma fila pequena. Deus escutou nossas preces e havia apenas 4 crianças na frente de Kamille, que chorou até chegar a sua vez de ser atendida.


Assim que começou a examiná-la a médica (Laila) logo descobriu que se tratava de Otite no ouvido esquerdo e Amigdalite, ou seja, infecção no ouvido e na garganta. Receitou 2,5ml de Velamox (Amoxicilina) de 8/8hs. Saímos de lá e fomos direto à farmácia, e de tanto chorar, Kamile adormeceu. Chegamos em casa e logo dei compressa co ouvido que havia a inflamação, mas à meia-noite (10min após eu me deitar), ela corda aos berros. Dei o antibiótico, balancei e logo voltou a dormir. Mas foi a noite toda acordando de meia em meia hora.


Na terça amanheceu bem melhor e mais feliz. Ainda abusadinha, mas sem febre. Provavelmente o ovido a garganta ainda doendo, mas sem se comparar à noite anterior. O dia, comparado aos outros, foi tranquilo. Ainda sem dormir direito, mas tentando tirar o atrasado. 


Hoje, quarta-feira, dia 07 de Março, ela está bem melhor, mas um resfriado parece querer tomar conta dela. Está espirrando e sempre que o faz solta o jato de secreção. Amanhã ligarei para a pediatra para saber se posso administrar o antialérgico. Segundo minha mãe, é o antibiótico expulsando toda a doença.


As aulas de Alan começaram na segunda e todas as noites venho para a casa da minha mãe. Aqui tenho um pouco mais de sossego. Queria mesmo era dormir uma noite inteirinha. Tô necessitada disso. Precisando de um banho de meia hora, de ficar de pernas pro ar. Precisando recarregar as energias... que está faltando.


Mas minha princesa estando bem... tudo ficará bem.

sexta-feira, 2 de março de 2012

1º corte de Cabelo

Como vocês leram há algum tempo atrás aqui no blog, eu cogitei a ideia de cortar o cabelo de Kamille, uma vez que estava cheio de pontas e a franja caindo no olho (LEIA AQUI). Certo que o cabelo de Kamille não é grande, muito menos cheio, mas acredito que estava precisando de uma tesourinha para dar um tchan. 

Quarta-feira à noite, dia 29 de fevereiro, levei ela ao Peralta, um salão de beleza especializado em crianças. Teve todo um preparativo antes, para que Kamille não desse um escândalo: deixei ela dormir à vontade durante o dia para que ela não se estressasse e assim pudéssemos concretizar o corte.

Às 17h30min saímos de casa. Chegamos lá um pouco antes da hora marcada e a cabeleireira ainda ia começar um corte de um menino. Sorte que o menino já era grandinho e não daria trabalho, nem requeria tanto tempo. Esperamos um pouco e Kamille logo se deliciou com um tapete de eva repleto de brinquedos. Riu, brincou e até dançou quando tocava uma música mais animada. Eu estava cada vez mais ansiosa para ver como ela ia se comportar. Fiquei receiosa de no meio do corte ea dar um escândalo e o cabelo ter que ficar um lado maior do que o outro.

A moça finalmente terminou o corte do menino e nos chamou. Era nossa vez. Ela pediu que colocássemos Kamille numa cadeirinha que tinha o formato de um carro. Claro que Kamille amou. O Papai pegou na chave do "carro" e imitou o barulho de um carro ligando. Kamille logo repetiu o gesto e fez movimentos no volante como se realmente estivesse dirigindo o carro. A moça veio, passou um pincelzinho de talco no pescoço e Kamille riu. Acho que sentiu cócegas. Quando a moça tentou colocar a capa, Kamille hesitou e achamos por bem não colocar, para que ela não se espivitasse. A moça então começou a chiringar água no cabelinho ralo e logo começou o corte. 

Kamille quis choramingar por ter uma pessoa estranha alisando seu cabelo, mas papai logo achou uma espécie de mini video-game que acendia umas luzinhas e cantava musiquinhas. A medida em que apertava os botões, a música mudava e a cor da luz também. Foi o que bastou para que o corte fosse um sucesso. Na hora de cortar a franja foi um pouquinho complicado, pois tinha que pentear... e sempre que a moça penteava, Kamille tirava o cabelo dos olhos. Pensamos até que seria necessário segurar a cabecinha dela, para que a moça terminasse o trabalho, mas com a experiência que ela já tinha com criança, não foi necessário.

Terminou o corte e Kamille ainda ganhou 2 tique-taques para o cabelo. Adorei o resultado do corte em si, pois o cabelo ficou retinho, sem pontas, do jeito que eu queria. Agora a franja confesso que não gostei muito, pois além de ter ficado um pouco curta demais, Kamille tem um redemoinho do lado esquerdo que impossibilita uma franjinha reta. No geral, gostei!

Gostou da cadeirinha.
Aguardando a cabeleireira esterilizar a tesoura.
Mãos à obra, ou melhor, na tesoura!

Quietinha, com papai mostrando o brinquedinho.
Quase lá. Falta a franja!
Outi mamãe, ficou linda!

O tique-taque deu o charme.

Aprovando o penteado.



A gente já conhecia o salão e a dona por levarmos, diversas vezes, Danillo e Felipe (sobrinhos de Alan) para cortarem o cabelo. Agora começamos a saga com nossa pimpolha. Recomendo!
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